segunda-feira, 21 de março de 2011

Sinto muito mas...

  Sinto lhes informar que... Não sou o tipo de garota pela qual qualquer pessoa se apaixone. Nem por um segundo. Ou talvez nos segundos antes de vir falar comigo. Não. Nem mesmo assim. Não sou bonitinha e fofinha, nem de longe.
  Eu não sorrio a cada palavra bonita que alguém fala. A não ser que esteja nervosa. Eu não acredito em "Eu te amo". A não ser que você o valorize tanto quanto eu. E eu valorizo bastante. Não tenho muitos amigos. Na verdade, se for contar os que estão do meu lado para todas horas... Não sei, acho que dois. Não quero ter mais amigos. A maioria são uns falsos desgraçados que merecem arder nas chamas do inferno. Eu não falo bonito, eu tenho uns vocabulário bem extenso de injúrias. E de palavras que você nunca vai saber o que significam, para eu lhe xingar sem você saber. Em várias línguas. Sou poliglota em insultos. Deal with it, honey. Depende do momento, sou um pouco imprevisível. Sou observadora, enquanto você está falanco comigo estou fazendo um ficha imaginária... Contendo coisas como gírias usadas e a porcentagem de burrice que elas fazem você ter; manias; gestos que demonstram nervosismo, convicção, mentira, raiva, felicidade, etc; coisas que gosta e odeia; personalidade que bate com a sua; pessoas que odeia e que ama... Essas coisas. É útil.
  Sorrio da desgraça alheia. Eu sorrio, não rio. Eu só não consigo não sorrir, não é como se fosse sádica. Muito menos masoquista. Auto-mutilação é horrível, se for fazer isso, faça bem longe de mim. Se cortar e bater não vai melhorar coisa nenhuma. E chorar também não. Aprendi isso há um bom tempo. Nada contra chorar, botar tudo pra fora, ficar limpa, aliviada. Mas depois levantar a cabeça, secar as lágrimas, e ir em frente. Spit back in their faces.
  Sou super desajeitada, derrubo qualquer coisa que possa ser derruba e esteja ao meu alcance. É, antes de eu ir na tua casa, tire qualquer coisa valiosa de alcance. Desculpa ae, mas né. Não é culpa minha se tu deixa as coisas caras perto de mim, quem mandou não tirar? Também sou perversa, mas do tipo que eu penso em muitas coisas, mas não faço nada. Não sou perigosa. Eu sou muito... Hum, barulhenta. Eu falo alto e faço coisas realmente anormais. É, se não quiser arruinar sua reputação, saia de perto. Porque a minha já está bem arruinada para eu me preocupar.
  Ah, e se por algum milagre ou cegueira, surdez, deficiência mental e afins, você me achar legal... Fala comigo tá? Porque eu sou tímida demais para tomar iniciativa. E olha, eu sou legal com quase todo mundo tá? Provavelmente serei com você. Eu quero fazer amigos. Só não sou muito boa nisso. Mas se não achar também, quer saber? FODA-SE, não preciso de ti e nem de ninguém.

sábado, 12 de março de 2011

Inspiração

  Minha "inspiração" vem de alguns lugares, que serão citados abaixo:


Música. Claro, música boa, com uma letra decente. Nem precisa tanto do ritmo, para inspiração, quer dizer. Mas com ritmo o sentido fica mais fácil de se entender e melhor de se por em ordem e se transformar em "inspiração". Às vezes eu coloco algumas músicas aqui no blog, elas são inspirações. Nem tanto para post, mas para histórias.


Livros. Nem preciso falar, preciso? Livros trazem, mesmo sem a devida intenção, a opiniao pessoal do autor. E essa opnião é entendida pelo leitor, subliminarmente ou não, e a maioria das vezes, adotada como sua. Nem sempre exatamente igual a do autor, mas um pouco "editada". Antes que comecem com o papo de "mensagem subliminar", não é isso que quero dizer com subliminarmente, é que, mesmo sem a intenção total, a opinião do autor é entendida, e se difunde na mente do leitor.


Crônicas. Ahh... As crônicas da Zero Hora que eu leio. Como elas me ajudam, tanto em assuntos, quanto em opinião. Bem, é que crônicas têm uma opinião mais pessoal, então são boas para isso. Um cronista que eu adorava ler e morreu foi o Moacyr Scliar. Coitado.


Notícias. Elas são inspirações, geralmente, mas eu não comento muito sobre o que leio no blog porque... Me acho muito leiga. Outra coisa que queria deixar bem clara aqui é que sou leiga em tudo. Totalmente leiga. Ignorante. Burra. Falo minha opnião como uma adolescente, sem conhecimento, sem faculdade, sem curso, sem experiência, só com um cérebro. Que, pelo menos, tento utilizar, diferente de muita gente... Mas isso é assunto para outra hora.


Minha vida. É, minha vida. Minha simplória vida. Sem acontecimentos excitantes. Simples. "We are simple people.".


  É, é isso, só fiquei com vontade de botar aqui minhas "fontes". Bye bye.

quinta-feira, 3 de março de 2011

I ♥ NY

  Sinceramente, vocês conseguem lembrar quantos dezenas de pessoas vocês já viram usando uma blusa, ou outra coisa, com um "I ♥ NY", "I ♥ London", whatever, por aí? Então, agora, quantas vocês acham que já foram para esses lugares? Como exatamente alguém pode amar New York sem nunca ter ido lá? Vá saber.
  Criei esse post porque, primeiramente, minha colega só usa essas blusas e eu tô ficando com saco de ver isso; e também porque encontrei uma foto muito legal esses dias, falando exatamente isso.

  Que show, vai dizer? Muito legal, cara.