sábado, 26 de novembro de 2011

Hamlet

  Então, eu tinha lido esse livro quando eu tinha uns... 11 anos, acho. Eu li de novo e entendi melhor a história, obviamente. Bom, eu tenho essa mania de marcar as partes que eu gosto de um livro, e vou colocar elas aqui já que não tem outro lugar, e fuck it.
•"Há mais coisas no céu e na terra, Horácio,
Do que sonha a tua filosofia.
"
•"Duvida que o sol seja a claridade,
Duvida que as estrelas sejam chama,
Suspeita da mentira na verdade
Mas não duvida deste que te ama!
"
•"Não há nada de bom ou mau sem o pensamento que o faz assim."
•"A culpa é cheia de medo escondido,
Que se trai com medo de ser traído.
"
•"Nós sabemos o que somos, mas não o que seremos."
•"E a velhice chega
bem furtiva
Na lentidão que tarda, mas não erra
E nos atira aqui dentro da cova
Como se o homem também não fosse terra.
"

sábado, 12 de novembro de 2011

57ª Feira do Livro de Porto Alegre

  Então, hoje, 15 de Novembro, acaba a 57ª Feira do Livro de Porto Alegre. Não me lembro quando começou e não vou me dignar a procurar. Já acabou mesmo, para quê saber quando começou. Então, comprei sete livros. Na primeira vez que fui comprei três livros: The Little Prince, The Da Vinci Code e The Stand. Na segunda vez comprei: Hamlet, O Alienista, Alice no País das Maravilhas e Alice no País do Espelho. Não comecei a ler nenhum deles. Por um motivo simples, eu tenho outros livros para ler aqui em casa. E estou meio sem tempo. Mas eu não consigo não comprar os livros; porque eu quero ler eles, mas o tempo não ajuda.
  Na verdade, eu fui na Feira só para comer mesmo. Desculpa sociedade. Eu ganhei um iogurte de garrafinha, um potinho de iogurte e um cappucino. E comprei um algodão-doce tão gigantemente gigante que eu demorei anos para comer. Que coisa boa, oh my gosh. Porém tudo tem um porém, a comida na Feira do Livro, e em todo evento cultural nessa maldita cidade, é muito cara. Do tipo, um suco estava R$ 8,00.
- Oi, volto para casa, mas não compro um suco por 8 reais. -
  Sinceramente, antes de saírem fazendo campanha para as pessoas lerem mais e afins deveriam tirar um pouco o imposto em cima dos livros, que se não me engano é de 15%, e maneirar no preço da comida. Na 8ª Bienal do Mercosul, que também acaba hoje, o preço da comida estava igual. Caro. Eu não sou rica, bem longe disto, então para mim ir nesses eventos só trazendo comida de casa. Pô gente, às vezes não é falta de vontade do povo, é falta de grana mesmo.

sábado, 7 de maio de 2011

Um novo caminho...


  Eu lendo jornal hoje... Então vejo alguma coisa falando sobre uma biblioteca ou livros. Nasce um sorriso involuntário no rosto. Eu fico feliz lendo sobre livros, não sei. Além de eu gostar, acho que representa algo bom, para todo mundo. Quem lê se torna muito mais inteligente. Ou pelo menos, quem lê com vontade. Ler ensina a abrir a mente, aceitar diferenças, saber que tudo pode ser diferente, mesmo se for irreal. Ensina a imaginar um outro jeito, um outro caminho. Te tira do mundo por um tempo, o suficiente, para quando depositar o livro em cima da mesa ficar pensando na história por um bom tempo. Pensando se sua vida fosse como naquele livro... Ah. Eu tenho pena de quem não lê. Tenho pena de quem sabe ler e naõ lê. E tenho dó, de que várias pessoas que gostariam de ler e não sabem estão morrendo de vontade, enquanto pessoas como meu irmão simplesmente o escolhem não fazer. Tsc.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Green Hornet Lantern

  Saiu um trailer um pouco melhor e maior do que o que já tinha saído do filme do Lanterna Verde. O primeiro, na minha humilde opinião, era um pouco mais sobre o Hal Jordan. De ele ser piloto de avião, de ele não ser muito responsável [e seguindo o clichê, o anel provavelmente vai fazer ele ficar responsável, mas né], daquele amigo tenso dele e da mulherzinha que tem em quase todo santo filme de hq. Ou em todo, não lembro de exemplos.



  Então, aquela máscara continua sendo ridícula. Como aquilo protege a identidade de alguém, pelo amor de Deus. Isso é outra coisa que quero falar, mas deixa pra depois, como aquelas máscaras de merda protegem a identidade de alguém, ó gód? Mas o uniforme parece um pouco melhorzinho, não parece tão ridículo, no segundo trailer. O segundo trailer, pelo que percebi, mostra mais os Lanternas Verdes, apresenta mais o enredo do filme. E cara, o juramento, duas vezes o juramento, completo. QUE COISA LINDA, Ó GÓD. Não sei vocês, eu nunca li mesmo hq de Lanterna Verde, conheço ele por causa da Liga da Justiça fail, mas mesmo assim, não sei da onde, eu sei que já ouvi esse juramento. "In brightest day, in blackest night, no evil shall escape my sight. Let those who worship evil's might beware my power: Green Lantern's Light!" "No dia mais claro, na noite mais densa, mal nenhum escapará da minha vista. E que aqueles que reverenciam a força do mal estejam cientes do meu poder: A Luz do Lanterna Verde.". Anyways, esse trailer melhorou meu hype. Agora sim quero ver o filme. Não que antes não fosse ver, porque eu iria, mas esse trailer realmente, foi bem melhor que o outro.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Sadness...

  Ultimamente tem me batido uma tristeza tão horrível. Eu acho que tudo vai dar errado. Principalmente na escola, acho que vou rodar esse ano, sei lá por que. Pressentimento. Ou talvez seja porque todo mundo acha que porque eu sou a nerd da turma eu seja obrigada a gabaritar tudo e tals. E não é isso. Ou seja eu que me imponha isso, que eu tenho que tirar tudo entre 9 e 10 se não, não vai ser suficiente.
  Eu tô totalmente despedaçada por dentro. Tô com raiva de tudo, tendo um monte de ataque... E eu não consigo me acalmar, não consigo pensar que as coisas vaõ dar certo. Não dá. Tá impossível. Às vezes eu só quero me enfiar no meu quarto e chorar, chorar e chorar. O pior é que nem isso adianta.
  Eu odeio isso, sorrir e sentir como se fosse autopiedade. Não sei... Tá tudo tão horrível, eu só quero que isso pare, que tudo pare. E não para, não acaba, não passa, não dá.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Sinto muito mas...

  Sinto lhes informar que... Não sou o tipo de garota pela qual qualquer pessoa se apaixone. Nem por um segundo. Ou talvez nos segundos antes de vir falar comigo. Não. Nem mesmo assim. Não sou bonitinha e fofinha, nem de longe.
  Eu não sorrio a cada palavra bonita que alguém fala. A não ser que esteja nervosa. Eu não acredito em "Eu te amo". A não ser que você o valorize tanto quanto eu. E eu valorizo bastante. Não tenho muitos amigos. Na verdade, se for contar os que estão do meu lado para todas horas... Não sei, acho que dois. Não quero ter mais amigos. A maioria são uns falsos desgraçados que merecem arder nas chamas do inferno. Eu não falo bonito, eu tenho uns vocabulário bem extenso de injúrias. E de palavras que você nunca vai saber o que significam, para eu lhe xingar sem você saber. Em várias línguas. Sou poliglota em insultos. Deal with it, honey. Depende do momento, sou um pouco imprevisível. Sou observadora, enquanto você está falanco comigo estou fazendo um ficha imaginária... Contendo coisas como gírias usadas e a porcentagem de burrice que elas fazem você ter; manias; gestos que demonstram nervosismo, convicção, mentira, raiva, felicidade, etc; coisas que gosta e odeia; personalidade que bate com a sua; pessoas que odeia e que ama... Essas coisas. É útil.
  Sorrio da desgraça alheia. Eu sorrio, não rio. Eu só não consigo não sorrir, não é como se fosse sádica. Muito menos masoquista. Auto-mutilação é horrível, se for fazer isso, faça bem longe de mim. Se cortar e bater não vai melhorar coisa nenhuma. E chorar também não. Aprendi isso há um bom tempo. Nada contra chorar, botar tudo pra fora, ficar limpa, aliviada. Mas depois levantar a cabeça, secar as lágrimas, e ir em frente. Spit back in their faces.
  Sou super desajeitada, derrubo qualquer coisa que possa ser derruba e esteja ao meu alcance. É, antes de eu ir na tua casa, tire qualquer coisa valiosa de alcance. Desculpa ae, mas né. Não é culpa minha se tu deixa as coisas caras perto de mim, quem mandou não tirar? Também sou perversa, mas do tipo que eu penso em muitas coisas, mas não faço nada. Não sou perigosa. Eu sou muito... Hum, barulhenta. Eu falo alto e faço coisas realmente anormais. É, se não quiser arruinar sua reputação, saia de perto. Porque a minha já está bem arruinada para eu me preocupar.
  Ah, e se por algum milagre ou cegueira, surdez, deficiência mental e afins, você me achar legal... Fala comigo tá? Porque eu sou tímida demais para tomar iniciativa. E olha, eu sou legal com quase todo mundo tá? Provavelmente serei com você. Eu quero fazer amigos. Só não sou muito boa nisso. Mas se não achar também, quer saber? FODA-SE, não preciso de ti e nem de ninguém.

sábado, 12 de março de 2011

Inspiração

  Minha "inspiração" vem de alguns lugares, que serão citados abaixo:


Música. Claro, música boa, com uma letra decente. Nem precisa tanto do ritmo, para inspiração, quer dizer. Mas com ritmo o sentido fica mais fácil de se entender e melhor de se por em ordem e se transformar em "inspiração". Às vezes eu coloco algumas músicas aqui no blog, elas são inspirações. Nem tanto para post, mas para histórias.


Livros. Nem preciso falar, preciso? Livros trazem, mesmo sem a devida intenção, a opiniao pessoal do autor. E essa opnião é entendida pelo leitor, subliminarmente ou não, e a maioria das vezes, adotada como sua. Nem sempre exatamente igual a do autor, mas um pouco "editada". Antes que comecem com o papo de "mensagem subliminar", não é isso que quero dizer com subliminarmente, é que, mesmo sem a intenção total, a opinião do autor é entendida, e se difunde na mente do leitor.


Crônicas. Ahh... As crônicas da Zero Hora que eu leio. Como elas me ajudam, tanto em assuntos, quanto em opinião. Bem, é que crônicas têm uma opinião mais pessoal, então são boas para isso. Um cronista que eu adorava ler e morreu foi o Moacyr Scliar. Coitado.


Notícias. Elas são inspirações, geralmente, mas eu não comento muito sobre o que leio no blog porque... Me acho muito leiga. Outra coisa que queria deixar bem clara aqui é que sou leiga em tudo. Totalmente leiga. Ignorante. Burra. Falo minha opnião como uma adolescente, sem conhecimento, sem faculdade, sem curso, sem experiência, só com um cérebro. Que, pelo menos, tento utilizar, diferente de muita gente... Mas isso é assunto para outra hora.


Minha vida. É, minha vida. Minha simplória vida. Sem acontecimentos excitantes. Simples. "We are simple people.".


  É, é isso, só fiquei com vontade de botar aqui minhas "fontes". Bye bye.

quinta-feira, 3 de março de 2011

I ♥ NY

  Sinceramente, vocês conseguem lembrar quantos dezenas de pessoas vocês já viram usando uma blusa, ou outra coisa, com um "I ♥ NY", "I ♥ London", whatever, por aí? Então, agora, quantas vocês acham que já foram para esses lugares? Como exatamente alguém pode amar New York sem nunca ter ido lá? Vá saber.
  Criei esse post porque, primeiramente, minha colega só usa essas blusas e eu tô ficando com saco de ver isso; e também porque encontrei uma foto muito legal esses dias, falando exatamente isso.

  Que show, vai dizer? Muito legal, cara.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Born This Way by Lady Gaga

  A nova música da Lady Gaga é linda, cara. Não acha? Eu tô cagando e andando pra isso.



"I'm beautiful my way
'Cause God makes no mistakes
I'm on the right track baby
I was born this way ♪ "


Atualização 28/02/11:
  Hoje, ou antes, sei lá, saiu o clipe de Born This Way. Então, eu achei totalmente sem noção, como todos clipes da Lady Gaga até hoje. Mas eu gostei da parte que a Gaga e aquele cara lá tão com aquela maquiagem de caveira. Aquilo eu achei cool. E tem um unicórnio no início e no fim, um unicórnio cara. Unicórnios são as criaturas mais legais do mundo. Por quê? Porque são cavalos com chifres. E foda-se se você não acha.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

The Pursuit of Happiness

  Tem muitas coisas ultimamente, ou desde de sempre, não sei muito bem afinal não estou viva há tanto tempo, que são superestimadas. A maioria delas são relativas, na verdade. Quando pensei nisso tinha mais exemplos, mas agora só lembro de um. A felicidade.
  Agora, vejam bem. Todo mundo tem o direito de buscar a felicidade. Tem aquele filme com o Will Smith, o The Pursuit of Happyness, que bem, além de ser um filme bom, tem essa mensagem. E nesse filme o personagem do Smith fala que na Declaração da Independência dos Estados Unidos está escrito que toda pessoa tem o direito de buscar pela felicidade. Eu fui ali ver isso no Google e tá escrito mesmo.
  Buscar pela felicidade. Buscar. Não tá escrito "todo mundo tem o direito de ser feliz", mas todo mundo tem o direito de tentar. E tentar e ser são coisas bem diferentes. Porque não é todo mundo que vai ser feliz. Na verdade, eu acho que ninguém é feliz. Felicidade é algo relativo, se hoje eu tô doente, vomitando, me sentindo uma merda, e amanhã só ficar com uma dor de cabeça, eu vou ficar feliz, afinal eu melhorei. Mas e se eu estivesse bem, e no outro dia ficasse com dor de cabeça? Eu não iria ficar triste? Então, depende da situação. E ser feliz tempo integral é impossível, não tem como.
  É claro que tem pessoas que são mais felizes que as outras. E tem outras que mesmo com motivos para serem mais tristes, são mais felizes. É cara... Tem gente morando em mansão e com depressão, e gente em casa que vem um vento e cai, mal comendo que tá feliz da vida. Vá entender. Gente demente. Não tem amigo? É sozinho? Arruma, meu filho, gente tem aos montes. Tá doente? Você que não se cuidou, quando a mamãe mandava comer fruta e salada tu não comia né mané? E óbvio que não foi o cigarro, não, claro que não. Foi a água. Claro.
  Sério, a vida não é tão boa assim para ninguém. Tenta, procura, acha a tua felicidade. Vai!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Paciência

  Todo mundo conhece o jogo Paciência né? Aquele de cartas... Bem, o nome dele, mesmo, é Solitaire. Que nome ótimo. Perfeito. Coisa linda.
  Porque é muito forever alone jogar paciência. Não no pc, porque no pc eu jogo só quando tenho que esperar carregar algo e não tenho nada melhor para fazer. Mas eu fiquei um mês e meio na praia. Sem nenhuma amiga. Com uns gatos pingados lá nos dias úteis. Sem computador. Então peguei um baralho que tava jogado numa gaveta e comecei a jogar Solitaire. Por quê? Não foi só pelo tédio. Foi porque ninguém queria fazer qualquer outra merda comigo, nem jogar video-game, nem sair e nem jogar canastra. Daí eu fiquei lá, perdendo e perdendo, sozinha. Forever alone.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Balconistas... Coitados.

  Esses dias, ou melhor, essa semana, vou ficar pela manhã no balcão da loja do meu pai. Já passou boa parte da semana, portanto tenho uma ideia da coisa. Mais ou menos. Quer dizer, não é um emprego sério. Mas bem, é chato ser balconista. Por que? Bem... Entra um cliente. Eu digo: "Oi, bom dia" e então, o vácuo. Então ele pede o preço de tudo na loja, e depois não leva nada. A vontade de bater nessa pessoa... Cara.
  Algumas vezes também é um tédio horrível. Porque não tem mais nada pra fazer, e então eu tenho que ficar lá encarando o nada, e esperando algum cliente, que vá comprar algo, entrar. É nesses horas, quando eu fico uma hora encarando o nada, que eu penso qual é o porquê afinal de eu estar lá.
  Acho que é isso, minhas experiências como balconista estão sendo frustrantes.